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quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Desfile em comemoração ao 7 de Setembro
No dia 06 de Setembro de 2012, os alunos da Escola Municipal Dr. Godofredo de Miranda participaram de um desfile em homenagem ao Dia da Independência.Foram abordados temas desenvolvidos na escola, como: projetos realizados, práticas esportivas, cultura e combate as drogas.
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Dia da Família na Escola
A Escola M. Dr. Godofredo de Miranda, mais uma vez presta serviços à comunidade, com o apoio de algumas instituições amigas da escola, como: Wanda Horta, Cras,Senac, Centro de Zoonoses,Secretaria de Saúde e Educação.
Foi um dia de muita participação da família dos alunos e toda a comunidade dos Bairros São José e Mendonça Clarck. Todos os funcionários da escola se envolveram para que tudo acontecesse da melhor forma.
Acreditamos que o que podemos fazer para melhorar a saúde e bem-estar das pessoas é sempre válido, pois é uma das funções da escola, tornar a vida dos alunos mais feliz e repleta de aprendizado.
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
CONVITE- Dia da Família na Escola
ESCOLA MUNICIPAL DR. GODOFREDO DE MIRANDA
10 DE AGOSTO 2012
DIA
DA FAMÍLIA
NA ESCOLA
APRESENTAÇÃO
A
Escola Municipal Dr. Godofredo de Miranda,
realiza o Dia da Família na Escola, para articular um trabalho de parceria entre
escola, família e comunidade, para que todos compreendam a importância da
participação de cada um no processo de
ensino e aprendizagem do aluno, dividindo as responsabilidades do cuidar e do educar, como também prestar serviços às famílias dos educandos.
PROGRAMAÇÃO
Dia:10/08/2012
Horário:8:00
Abertura:
*Formação da Mesa;
*Boas -Vindas;
*Dramatização;
Sala 01- CRAS
*Apresentação dos programas
oferecidos a comunidade, com a
presença de Psicólogo e Assistente Social.
➔ Sala 02 -Palestras
*Palestra:Família e Escola
Prof. Mestre :Francisco Afrânio
Rodrigues Telles
Gerente de Ensino
Fundamental(SEDUC)
Horário:8:30
*Palestra: As atribuições do Conselho Tutelar para com a
sociedade
Cleonice Vieira Matos
Presidente do CT
Horário:9:00
*Palestra: Ambiente Doméstico
Saudável
Dr.Aglê Castelo Branco (Veterinária)
Coordenadora Municipal da
Vigilância Ambiental
Socorro Mesquita
Vigilância Ambiental
Horário: 10:00
Sala 03- Instituto Wanda Horta
e Secretaria de Saúde
*Exames de Glicemia
*Verificação de Pressão Arterial
*Aplicação de Flúor
Sala
04- Amigos da Família na Escola (SENAC)
*Prestação de serviço à
comunidade com
corte de cabelo, dentre outros.
Sala 05-Educação Física
(Profª. Ana Célia de Araújo Carvalho)
*Momentos de alongamento e
relaxamento
Sala 06- Inclusão
(Profª Enne e Maria das Dores)
*Exposição de jogos educativos
*Utilização de Tecnologia da
Informação e Comunicação Acessível
*Distribuição de folhetos explicativos.
Corredor: Escola e Comunidade
*Exposição das ações e/ou
projetos realizados na escola.
*Diálogo dos profissionais da
educação com os pais dos alunos.
*Entrega das Avaliações
Bimestrais
terça-feira, 3 de julho de 2012
AS INQUIETAÇÕES DOS DOCENTES EM RELAÇÃO A APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
Texto produzido por: Enne, Dorinha e Jamilla, após discussão do texto A ROTULAÇÃO DE ALUNOS COMO PORTADORES DE " DISTÚRBIOS OU DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM:UMA QUESTÃO A SER REFLETIDA de Luciana M. Lunardi Campos.
Na sociedade contemporânea as instituições escolares,
vêm passando por grandes transformações no ensino e nas relações entre
professor e aluno, onde o foco na aprendizagem, tornou-se motivo de discussão
nas rodas de conversas entre professores, psicólogos, psicopedagogos e outros
profissionais envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, pelo fato de
muitos alunos apresentarem distúrbios ou dificuldades ou problemas de aprendizagem. Sendo que a rotulação é inevitável, pois, sem generalizar, alguns
professores optam por caracterizar um aluno como “problemático” ou
“preguiçoso”, entre outros adjetivos para definir um distúrbio ou dificuldade
no ato de aprender.
A realidade social de uma grande parte da população
brasileira é de descaso na
rede regular de ensino, onde muitas escolas estão sucateadas e carentes
de equipamentos , materiais didáticos e até mesmo na valorização do corpo
docente que com salas muito numerosas não conseguem executar um bom trabalho,
deixando de lado algumas crianças que não
se desenvolvem na idade certa, necessitando de um acompanhamento mais
diretivo.
Pode-se citar como exemplo, uma escola da rede
municipal de ensino, onde a professora com 25 anos de magistério , possui uma
turma de 3º ano do ensino fundamental, com
28 alunos, sendo que, um tem Síndrome de Down, duas irmãs tem mãe
alcoólatra e passam o dia recolhendo lixo nas ruas, um adolescente de 14 anos,
repetente, que os pais são usuários de drogas, além de outros descasos e abandono que algumas crianças
enfrentam. Esta professora, encara sérias situações de indisciplina na sua sala
que são oriundas dos relacionamentos familiares e sociais desses alunos. Muitos
deles são rotulados com distúrbios ou dificuldade de aprendizagem. A educadora
alega que não tem mais saúde e paciência para trabalhar tais problemas,
deixando muitas vezes os alunos sem acompanhamento pedagógico.
Isso tudo reflete no processo de ensino-aprendizagem,
pois exemplos como esses, existem na maioria das escolas da rede pública de
ensino, principalmente as que situam-se nas periferias das cidades. Mas ,
ressalta-se a necessidade de refletir-se sobre a situação desta professora,
será que ela é a única culpada pelo
fracasso escolar de sua turma? Ou o reflexo social destas crianças interfere na
aquisição da aprendizagem?São indagações pertinentes para o desenrolar do texto , pois as dúvidas em
atribuir ao aluno um distúrbio, ou dificuldade, ou problema de aprendizagem
persistem nos corredores das escolas.
No entanto falando em problema de aprendizagem,
podemos citar outro caso como de uma aluna do 1º ano do ensino fundamental, que
não conseguia acompanhar a turma, então a escola a qual estudava aconselhou
seus pais a matricularem a mesma em uma escola para crianças especiais, sem
indicativa de procurar outros especialistas. No ano seguinte, seus pais
procuraram uma nova escola para que ela pudesse repetir o ano citado, e esta
instituição de ensino possuía sala de recursos multifuncionais, onde a educanda
foi matriculada e iniciou um trabalho em cima de sua dificuldade. Após três
meses, a garota passou do nível pré-silábico II para o nível alfabético, na
qual realizava leitura simples e escrita de palavras de forma adequada.
Constatou-se que a criança não possuía nenhum distúrbio de aprendizagem,era
somente a falta de um apoio pedagógico
que estimulasse seu potencial e desenvolvesse habilidades de leitura e
escrita.
Analisando a atitude da escola antiga da garota, verifica-se
que faltou um pouco de interesse em ajudá-la, optaram por rotulá-la, sem darem chance da criança progredir, tornando a
situação muito cômoda para a escola.
Uma outra situação da mesma escola é a de um garoto de 6 anos de idade que está
no 1º ano do ensino fundamental, ele apresenta distúrbio de aprendizagem, pois
possui exames que confirmam
comprometimentos neurológicos, devido a crises de epilepsia, o mesmo toma
medicamentos que dificulta a fixação de conhecimentos. Não consegue memorizar
letras e números com facilidade, sua coordenação motora fina é pouco
desenvolvida, comunica-se bem, é sociável, mas reclama que não tem amigos na
sala de aula. Ao mesmo tempo que a sala em que estuda é
numerosa,impossibilitando sua professora de dar mais atenção pra ele. Novamente
a escola, orientou sua mãe a procurar uma escola especial, ou um psicopedagogo.
Enfatiza-se mais ainda, a quantidade de alunos por sala em que muitas escolas
possuem, tornando o ensino muito desgastante, pois o professor tem que cumprir,
planos de trabalho, realizar avaliações e muitas vezes deixam de ter um olhar
crítico em cima de sua prática docente.
Existe também caso em que o aluno apresenta sérios
comprometimentos, não interage com outros alunos da sala, não participa das
atividades propostas,não consegue identificar letras e números, agride os
colegas de sala, belisca a professora e muitas de suas atitudes demonstram que
sua idade mental não condiz com sua idade cronológica. Esta criança está
inserida em uma sala de 2º ano do ensino fundamental. Iniciou seus estudos com
11 anos de idade, agora com 12, ele frequenta escola diariamente , mas a
professora não tem muita experiência em trabalhar com criança que apresenta
algum tipo de deficiência, o que a deixa muito angustiada, pois ele conturba a
sala e agita os outros alunos, dificultando o andamento da aula. Mas o problema
maior é a família, pois a mesma não aceita que a criança tenha deficiência
intelectual e não busca o apoio de outros profissionais para ajudar no
desenvolvimento deste aluno.
Contudo, observa-se que em todas as escolas existem casos
parecidos com os que foram citados, mas os professores não possuem recursos
para identificar com precisão do que se trata cada caso. Será um distúrbio?
Dificuldade de aprendizagem? Deficiência Intelectual?Sabe-se que todos são
vistos como barreiras que impedem aprendizagem dos alunos. No entanto,algumas
dessas barreiras são transponíveis, necessitando um pouco mais de empenho e
dedicação de muitos docentes
quarta-feira, 9 de maio de 2012
ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DO AEE
Para atuação no AEE, o professor deve ter formação inicial que o habilite para o exercício da docência e formação específica na educação especial, inicial ou continuada.
São atribuições do professor do atendimento educacional especializado:
a. Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da educação especial;
b. Elaborar e executar plano de atendimento educacional especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade;
c. Organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos multifuncional;
d. Acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola;
e. Estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade;
f. Orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno;
g. Ensinar e usar recursos de Tecnologia Assistiva, tais como: as tecnologias da informação e comunicação, a comunicação alternativa e aumentativa, a informática acessível, o soroban, os recursos ópticos e não ópticos, os softwares específicos, os códigos e linguagens, as atividades de orientação e mobilidade entre outros; de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia, atividade e participação.
h. Estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando a disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares.
i. Promover atividades e espaços de participação da família e a interface com os serviços setoriais da saúde, da assistência social, entre outros.
PESQUISADO: http://salarec.blogspot.com/2009/07/diretrizes-operacionais-da-educacao.html
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Formação em Deficiência Múltipla
No dia 04/05/2012, as professoras da Sala de AEE da Escola Municipal João Orlando ( Gracioza Veras e Rossana Sousa) ministraram uma palestra sobre deficiência múltipla, onde trataram do tema de forma clara e contextualizada.Relataram situações e vivências muito adequadas a temática, tiraram dúvidas constantes das outras professoras que também atuam em salas de recursos multifuncionais.Quem participou deste encontro aprendeu alguns aspectos importantíssimos para aprimorar sua prática pedagógica.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Páscoa-Sala de Recursos( E.M Dr.Godofredo de Miranda)
Comemorou-se hoje,(26/04) a Páscoa na Sala de Recursos do Godofredo de Miranda.Todos os alunos atendidos foram convidados a fazer parte desta linda festa, repleta de valores cristãos.Eles estavam muito felizes, aproveitaram cada momento do encontro e relembraram o significado de alguns símbolos pascais.
Alguns até fizeram apresentações bem criativas.É bom demais ver a alegria nos olhos de cada criança, adolescente e adulto que fazem parte da nossa sala.
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